Só um terço das pequenas empresas informa os seus funcionários sobre a segurança dos seus dispositivos pessoais
Embora as pequenas empresas estejam menos disponíveis para fornecer aos seus colaboradores dispositivos para trabalharem a partir de casa, apenas um terço dos funcionários (34%) deste tipo de empresas recebeu instruções sobre como trabalhar em segurança em computadores portáteis pessoais, tablets e smartphones, durante o período de confinamento. Esta é uma das conclusões do mais recente estudo da Kaspersky sobre o teletrabalho, que realça a importância da proteção e da sensibilização para a segurança nas empresas de menor dimensão.
Trabalhar a partir de dispositivos pessoais tornou-se uma necessidade para algumas pequenas organizações, já que pandemia Covid-19 colocou muitos dos seus colaboradores a desempenharem as suas funções desde casa.
Quatro em cada cinco pessoas tentam remover informações privadas de websites ou redes sociais
A nova investigação da Kaspersky revela que, a nível global, os consumidores querem adotar mais medidas para proteger e manter o controlo da sua privacidade pessoal. Segundo as conclusões do seu relatório, Defending digital privacy: taking personal protection to the next level, os consumidores estão a tornar-se mais conscientes sobre os locais online onde a sua informação pessoal pode estar disponível e, neste sentido, 82% dos mesmos afirmam ter tentado remover informação privada de websites ou redes sociais. No entanto, um terço (37%) ainda não sabe como lidar com esta situação.
As conclusões desta investigação realizada pela Kaspersky revelam como é fundamental proteger a privacidade dos dados pessoais e interações online, de modo a garantir que possamos continuar a beneficiar da tecnologia. O relatório, que inclui conclusões de um novo inquérito feito a consumidores de 23 países diferentes, analisa as atitudes atuais dos mesmos em relação à privacidade online e as medidas que estão a tomar para evitar que a informação privada caia nas mãos erradas.
Ataques DDoS a plataformas educativas e administrativas triplicam durante a pandemia
O último relatório da Kaspersky sobre os ataques DDoS revela que o número total destes ataques aumentou ao longo dos primeiros três meses do ano, registando um pico significativo em sites municipais e educativos. Este aumento poderá estar relacionado com o facto de os hackers estarem a tirar partido do contexto atual, no qual as pessoas passam mais tempo confinadas em casa e estão muito dependentes dos recursos digitais.
A pandemia COVID-19, que teve origem no primeiro trimestre de 2020, originou uma mudança significativa em quase todas as atividades – educação, trabalho ou lazer – que acabaram por migrar para o online. A procura crescente pelos recursos digitais tornou-se uma oportunidade para os hackers, que dirigiram os seus ataques a serviços online essenciais ou a plataformas que têm vindo a ganhar popularidade. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos do Governo dos EUA, uma cadeia de hospitais em Paris e os servidores de um jogo online foram alguns dos alvos dos ataques DDoS ao longo dos meses de fevereiro e março.
Violações de dados comprometem datas familiares importantes dos gestores de IT
O último relatório da Kaspersky, Taking care of corporate security and employee privacy: why cyber-protection is vital for both businesses and their staff, destaca o "lado humano" dos incidentes de cibersegurança ao avaliar o desconforto e as perdas que os colaboradores enfrentam devido às violações de dados. Segundo esta investigação, cerca de um terço dos trabalhadores das empresas (30%) que estão envolvidos nas consequências destas ameaças falharam eventos pessoais importantes, tiveram de trabalhar durante a noite (32%) ou sofreram stress adicional (33%), enquanto um quarto teve mesmo de cancelar as suas férias (27%). Embora o risco de violação de dados seja uma constante, as organizações precisam de manter sob controlo a segurança dos seus dados, para que estes incidentes não afetem negativamente a conduta dos colaboradores e a reputação da empresa - especialmente durante a pandemia COVID-19.
Acesso a conteúdos impróprios é a maior preocupação dos pais na atividade online dos filhos
De acordo com o Kaspersky’s Family Report, mais de um quarto (28%) dos pais com crianças entre 7 e 12 anos consideram que o acesso a conteúdo nocivo (violento ou sexual) é o maior risco que os seus filhos enfrentam enquanto estão online. Conteúdos impróprios podem ser encontrados em qualquer parte da Internet, mesmo em anúncios que surgem nas aplicações, e quem os produz pode lucrar com este tipo de publicidade. O Kaspersky Safe Kids for Windows recebeu recentemente o prémio de Approved Parental Control de 2019 da AV-Comparatives e ajuda a manter as crianças protegidas contra conteúdo inapropriado.
Nem tudo o que está disponível na Internet é adequado para públicos mais jovens – e a quantidade de conteúdo perigoso disponível online está a aumentar rapidamente. Segundo os especialistas da Kaspersky, para minimizar o risco de as crianças encontrarem conteúdos impróprios, quase 3 em cada 10 pais (28%) tenta monitorizar o tempo que as crianças passam online. Por outro lado, mais de metade (58%) sente que precisa de controlar ou supervisionar os conteúdos que os seus filhos procuram online e de que forma utilizam a Internet.
Kaspersky alerta para as armadilhas dos hackers nas compras online
Recentemente, nos Estados Unidos, a Amazon anunciou que vai contratar cem mil pessoas para fazer face ao aumento das encomendas gerado pela pandemia Covid-19. Já em Portugal, desde que foi detetado o primeiro caso de coronavírus, o montante médio gasto nas lojas online aumentou 6%, de 37,50 para 39,70 euros por compra.
O receio pelo surto está a levar os consumidores a ficarem mais cautelosos com a realização de compras em locais públicos, o que tem provocado uma crescente procura pelos serviços de compras online, não só para adquirir bens essenciais, como artigos de entretenimento e lazer. Tendência esta que se acentua se pensarmos que fazer compras é também uma forma de “passar o tempo” e “combater o tédio” (necessidades que têm aumentado pelo facto das pessoas estarem confinadas em casa durante a quarentena), mas também porque as marcas com sites de e-commerce têm apostado em apresentar boas ofertas, como estratégia para sobreviverem à crise que ameaça o comércio e a economia global.
Kaspersky protege a primeira piscicultura flutuante inteligente de Singapura
A Kaspersky anuncia a colaboração com a Siemens e a Singapore Aquaculture Technologies (SAT) para assegurar o funcionamento dos sistemas IT da primeira piscicultura flutuante inteligente de Singapura. A SAT recorreu à solução Kaspersky Industrial CyberSecurity for Nodes para proteger as estações de trabalho e os servidores da nova instalação piscícola, avaliada em quatro milhões de dólares, contra ciberameaças.
A população mundial de peixes continua a diminuir e, como consequência, a aquacultura foi considerada um setor crítico pela Agência Alimentar de Singapura. Para reforçar e assegurar o fornecimento de alimentos ao país, a Singapore Aquaculture Technologies (SAT), uma filial da Wintershine, colocou em marcha a primeira piscicultura flutuante inteligente de Singapura. Com esta solução, estima-se que a instalação produza 350 toneladas de peixe anuais para cobrir a procura crescente de peixe de qualidade na região, além de dar resposta aos desafios das mudanças climáticas levantados pelo declínio da população de peixes.
Trojan bancário pede dinheiro em troca de informações falsas sobre pessoas próximas infetadas com COVID-19
O trojan bancário “Ginp”, capaz de inserir mensagens de texto falsas na caixa de entrada de SMS de telemóveis Android, surge agora com uma nova funcionalidade que aproveita o atual período de desconfiança provocado pelo surto de COVID-19.
A partir do momento em que é transferido para o telemóvel da vítima, este trojan pode receber uma ordem por parte do hacker para abrir uma página web denominada "Coronavirus Finder", que assegura que há pessoas próximas de si infetadas com o vírus. Para saber onde estão estas pessoas, é pedido às vítimas que paguem 75 cêntimos para lhe ser revelada a informação. Caso a mesma concorde, é imediatamente transferida para uma página de pagamento, onde tem que introduzir os seus dados do cartão de crédito. Porém, uma vez introduzidos estes dados, a quantia acaba por nem ser cobrada, nem a vítima recebe qualquer informação sobre as “pessoas infetadas”. Em vez disso, são os seus dados do cartão de crédito que vão parar às mãos dos hackers.
Kaspersky Security for Microsoft Office 365 estende proteção para SharePoint Online e Microsoft Teams
A nova versão da Kaspersky Security for Microsoft Office 365 ampliou a sua proteção ao trabalho colaborativo, ao incluir o SharePoint Online e permitir a partilha segura de ficheiros no Microsoft Teams. Anteriormente, a proteção para o Exchange Online e OneDrive já estava disponível. Esta solução não só continuará a proteger os utilizadores de e-mails de phishing maliciosos, como garantirá que apenas ficheiros “limpos” e fidedignos podem aceder ao SharePoint Online. Com o objetivo de ajudar as empresas a garantirem a segurança das suas equipas e dispositivos durante o pico de trabalho remoto, a Kaspersky estendeu a versão de teste gratuita deste produto para seis meses.
Kaspersky disponibiliza gratuitamente soluções de cibersegurança a instituições de saúde
A Kaspersky acaba de anunciar às organizações médicas o acesso gratuito aos seus produtos de segurança informática, com o objetivo de reforçar a sua proteção contra ameaças de cibersegurança durante a pandemia Covid-19. A lista de produtos corporativos, disponíveis gratuitamente pelo período de seis meses, inclui o Kaspersky Endpoint Security Cloud Plus, o Kaspersky Security for Microsoft Office 365, o Kaspersky Endpoint Security for Business Advanced e o Kaspersky Hybrid Cloud Security.
A continuidade das operações e a proteção dos dados são aspetos críticos para as entidades de assistência médica. Mais ainda no atual contexto, em que os hospitais estão sob elevada pressão e precisam de mobilizar todos os seus recursos para prestarem o máximo de apoio e cuidados de saúde à população. Dito isto, é essencial garantir o normal funcionamento dos equipamentos médicos, de forma a que a informação esteja sempre disponível para os profissionais de saúde, bem como assegurar que os dados sensíveis dos pacientes estão protegidos, permanecendo confidenciais.