Entre as áreas estratégicas de negócio que levaram ao crescimento da Kaspersky Lab em 2018 encontram-se a área Digital e Corporativa. A empresa registou uma subida nas suas vendas digitais (+4%) e um forte crescimento de 16% relativo ao segmento de empresarial, com um aumento de 55% nos produtos e serviços non-endpoint, em particular. A nível global, a empresa conseguiu assegurar resultados positivos nestas áreas de negócio ao proporcionar alguns dos melhores produtos e serviços da indústria, bem como novas soluções e tecnologias para prevenir, detetar e responder às mais sofisticadas ciberameaças.

Num contexto onde as crianças passam cada vez mais tempo online, os pais, por sua vez, têm nas suas mãos uma tarefa difícil que é protege-los de determinados perigos que possam encontrar, bem como de ciberameaças. Isto inclui a visualização de conteúdo inapropriado, a possibilidade de se tornarem vítimas de ciberbullying ou mesmo a partilha de dados privados de forma involuntária. A realidade é que mais de metade das crianças, com idades compreendidas entre os 6 e os 9 anos, utilizam a internet todos os dias e, um em cada três pais acredita não conseguir controlar que conteúdos é que estes estão a assistir. Com os sistemas operativos a oferecer apenas ferramentas de proteção básicas, é imperativo que os pais reforcem a proteção dos seus filhos para os salvaguardar do envolvimento em ameaças online.

O ThingsPro Suite é uma plataforma de IoT que reúne automaticamente dados de dispositivos de Tecnologia Operacional (TO) executados nas instalações industriais e os envia à nuvem para análises detalhadas. Contudo, embora estas plataformas facilitem a integração e manutenção da IIoT (Internet das Coisas Industrial), elas também podem ser perigosas, pois funcionam como um ponto de conexão entre a segurança da TI e de TO. As vulnerabilidades que nelas se encontram permitem que os hackers consigam o acesso à rede industrial e, por essa razão, é importante considerar as questões de segurança durante o desenvolvimento e na integração das plataformas.

Em 2018, as criptomoedas chegaram a ser uma figura habitual e também um objetivo atrativo para os hackers em todo o mundo. De certa forma, a componente maliciosa das criptomoedas chegou a destronar a liderança do ransomware, a principal ameaça dos últimos anos.

Contudo, durante o segundo semestre de 2018, o negócio das criptomoedas e do blockchain teve que enfrentar uma nova situação: a descida abrupta do seu valor. O impacto foi imediato, a atenção pública diminuiu, assim como a atividade da cripto-comunidade global, incluindo hackers e outros intermediários.

As previsões anuais foram desenvolvidas pelos investigadores da Kaspersky Lab, com base no seu expertise e insights ganhos a partir dos acontecimentos face ao ano que passou, bem como às previsões targeted threat preparadas pela Global Research and Analysis Team. Os insights, em conjunto com uma série de previsões de ameaças ao nível da indústria e da tecnologia, vão ajudar a maioria dos sectores mais conectados não só a perceber mas também a prepararem-se para os desafios ao nível da segurança que podem vir a enfrentar durante o próximo ano.

As previsões anuais foram desenvolvidas pelos investigadores da Kaspersky Lab, com base no seu expertise e insights ganhos a partir dos acontecimentos face ao ano que passou, bem como às previsões targeted threat preparadas pela Global Research and Analysis Team. Os insights, em conjunto com uma série de previsões de ameaças ao nível da indústria e da tecnologia, vão ajudar a maioria dos sectores mais conectados não só a perceber mas também a prepararem-se para os desafios ao nível da segurança que podem vir a enfrentar durante o próximo ano.

O aumento das ciberameaças, combinado com os processos de transformação digital que muitas empresas estão a experimentar na atualidade, faz com que o papel do CISO ganhe cada vez maior importância dentro das empresas. O estudo da Kaspersky Lab demonstra que os CISOs sentem mais pressão agora do que nunca: 57% dos CISOs europeus considera que as estruturas mais complexas, que incluem armazenamento na cloud e mobilidade, representam um grande desafio de segurança, e que 50% dos mesmos se encontram preocupados com o contínuo aumento do número de ciberataques.

Fazer compras pela Internet pode ser bastante apelativo, mas muitos dos consumidores ainda questionam quão seguros são os pagamentos online. Infelizmente, estas dúvidas fundamentam-se na conjuntura online atual. Dos 32% de consumidores entrevistados a nível mundial que foram vítimas de ciberataques que lhes roubaram as suas credenciais financeiras, 26% nunca voltou a recuperar o seu dinheiro, de acordo com o questionário realizado pela Kaspersky Lab. Entre os fatores que podem colocar as finanças dos consumidores em risco, está a dificuldade em controlar as credenciais de pagamento, após terem sido usadas em diversas plataformas de e-commerce, e a variedade de métodos de pagamento disponíveis.

A nível global, quase um terço (32%) das Micro e PMEs delegam a cibersegurança a colaboradores que não têm experiência na área. Por essa razão, é essencial que estas empresas implementem soluções fáceis de usar e que possam ser instaladas e geridas por qualquer colaborador.

Para responder às necessidades destas empresas, o novo Kaspersky Small Office Security pode agora ser instalado em apenas alguns minutos. Se uma organização necessita de mais controlo, a consola online disponibiliza toda a informação sobre como a solução está a ser utilizada, incluindo dados sobre licenças, utilizadores e dispositivos, versões de produtos instalados, etc.

Os investigadores recorreram a análises teóricas e práticas para explorar as atuais vulnerabilidades dos implantes utilizados para estimulação cerebral profunda. Conhecidos como Geradores de Impulsos Implantáveis (GII) ou neuro estimuladores, estes dispositivos enviam impulsos elétricos a partes específicas do cérebro para o tratamento de distúrbios como a doença de Parkinson, tremores essenciais, depressões profundas e distúrbios obsessivo-compulsivos. A mais recente geração destes implantes inclui um software de gestão para os médicos e pacientes, instalado em tablets e smartphones comerciais. A conexão entre ambos tem por base o protocolo padrão bluetooth.

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