Imagine que chegou a um bar e está à espera dos seus amigos. O espaço está apinhado e várias pessoas conversam à sua volta. O que prefere fazer? Conversar com alguém que não conhece ou manter-se ocupado com o seu telemóvel? Porquê interagir com desconhecidos ou simplesmente ficar num canto à espera de outras pessoas quando tem um dispositivo à mão?

Hoje em dia, os dispositivos tornaram muito mais fácil evitar a conversa de circunstância com aqueles em nosso redor, e uma nova investigação da Kaspersky Lab veio comprová-lo, com 72% dos inquiridos em Portugal a recorrer a estes quando não sabem o que fazer numa situação social. Os seus dispositivos são também a distração principal dos utilizadores mesmo quando estes não estão a fingir-se de ocupados ou a evitar alguém. Cerca de 46% dos portugueses entrevistados admite recorrer aos seus smartphones para passar o tempo, e 44% dos mesmos usam-nos como distração.

Durante o terceiro trimestre os hackers estiveram mais ativos nos meses de agosto e setembro, de acordo com o aumento do número de ataques DDoS a instituições educativas no início do ano académico. Este ano, os ataques mais proeminentes foram direcionados aos websites de uma das principais universidades do Reino Unido – a Universidade de Edimburgo – e ao fornecedor norte-americano Infinite Campus, que apoia os portais parentais de várias escolas públicas em todo o país.

quinta-feira, 15 novembro 2018 18:05

Kaspersky Lab considerada “Strong Performer”

Inteligência sobre ameaças de elevada qualidade é crucial para a infraestrutura de segurança de uma empresa, para uma reação rápida a novos ataques, para a construção de modelos de ameaças exatos e para a configuração da cibersegurança apropriada para uma empresa. Assim sendo, uma avaliação e análise independentes do desempenho de inteligência de ciberameaças é de extrema importância. A Forrester é considerada uma das empresas de investigação e consultoria mais influentes no mundo e as suas avaliações estabelecem uma referência para todos os clientes interessados em inteligência de ameaças.

A realocação do processamento de dados é parte integrante de um grande movimento ao nível da infraestrutura. Está desenhado para aumentar a resiliência da infraestrutura IT da empresa no que diz respeito aos riscos de roubo de dados e ataques a redes de distribuição e ainda, para provar a confiança que é possível ter-se nos seus produtos, serviços e processos internos.

Qualquer lançamento de novas tecnologias é desde logo seguido de ondas de tentativas de hacking, com hackers em busca de vulnerabilidades. No entanto, e ao contrário dos blackhats que procuram explorar ilegalmente sistemas e novas tecnologias, os whitehats operam para a prevenção de atos criminosos e para as suas possíveis consequências. Assim que uma vulnerabilidade é detetada, os whitehats entregam a sua investigação diretamente aos comerciantes do software para que este possa ser patched de imediato.

Os hackers procuram constantemente novas formas de explorar tendências modernas, ajustando os seus métodos de forma a atacar a privacidade e as informações mais sensíveis de utilizadores em todo o mundo. Neste caso, a recente proibição da aplicação de mensagens Telegram permitiu aos hackers planear ataques recorrendo ao Trojan Octopus, que lhes garantiu acesso remoto ao computador da vítima.

A Kaspersky Lab anunciou o seu patrocínio à competição Girls in Tech AMPLIFY. A AMPLIFY é uma oportunidade para jovens empreendedoras apresentarem as suas startups tecnológicas, ainda em fase inicial, a um painel composto por investidores e diretores de grandes empresas tecnológicas, que avaliarão as ideias com base na sua inovação e viabilidade do produto ou serviço. Os vencedores receberão vários prémios além de recursos adicionais, como uma rede de contactos exclusivos e oportunidades de mentoring para elevarem as suas startups ao próximo nível.

Numa organização industrial, a cibersegurança de ICS nem sempre recebe o mesmo nível de atenção e proteção que a infraestrutura corporativa. E para isso contribuem várias razões: muitas vezes, a tecnologia operacional (OT) dos ICS depende de sistemas anteriores que são difíceis de atualizar ou de patch, ou foram desenvolvidos sem ter em consideração futuros ataques por parte de hackers. Uma organização pode também revelar uma falta de conhecimentos específicos e relevantes quanto a cibersegurança de OT, mesmo contendo em si especialistas que percebem de cibersegurança corporativa.

Imagine que se vai encontrar com a sua cara-metade para celebrar um aniversário e se apercebe que vai chegar tarde. E, quando lhe está prestes a ligar para avisar, o seu telefone fica sem bateria. E este aniversário não está a começar nada bem…

A Kaspersky Lab atualizou a sua gama de soluções para utilizadores domésticos, desenvolvida para proteger os seus bens mais preciosos – privacidade, dinheiro, memórias, entre outros – e protegê-los contra ciberataques. Aos produtos essenciais da empresa – o Kaspersky Free e o Kaspersky Anti-Virus – foram adicionadas funcionalidades para proteger os utilizadores finais contra novas e mais avançadas ciberameaças. O desempenho, modo de configuração e a eficiência de deteção também foram melhorados nas gamas de soluções premium – o Kaspersky Internet Security e o Kaspersky Total Security. Além disso, o portfólio da empresa foi atualizado com um produto totalmente novo – um serviço adaptativo, de nome Kaspersky Security Cloud, que vai mais além na proteção dos utilizadores contra qualquer problema que estes possam encontrar no mundo digital.

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